Quinto principio: Decálogo de la Nueva Teoría estratégica

Si el objetivo de toda estrategia es alcanzar un futurible (aquel que hemos convertido en meta) el objeto de toda estrategia (aquello que queremos transformar para poder alcanzar esa meta) son las relaciones (la configuración de red). Lo que buscamos es otra configuración de nuestra trama relacional más propicia para el logro de nuestras intenciones, propósitos y metas

Sarah Helm y su equipo del Chateau d’Orion me envían un pensamiento  y una imagen que quiero compartir con todos vosotros.
 
Los que me conocéis sabéis muy bien que le robé mi frase favorita a Henri Bergson: “Piensa como un hombre de acción pero actúa como un hombre de pensamiento”
 
No es necesario decir que la frase de Theodore Fontane es prima hermana de la de Bergson y  ambas inciden en los complejos, paradójicos y contradictorios vericuetos  de lo humano.Las dos viene a completar un ciclo que en 1799 inició Goya al escribir en el número 43 de “Sus Caprichos”  “el sueño de la razón produce monstruos”. Juntas las tres nos recuerdan que lo seres humanos, lejos de ser una dualidad de alma y cuerpo,  razón y emoción, somos una unidad bio-psico-socio-cultural en lo que la emoción no es lo opuesto a la razón, sino mas bien su complemento.

Primer Principio del Decálogo de la Nueva Teoría Estratégica


La vida es relación (la acción no existe, lo que existe es la interacción). Y nos hacemos a nosotros mismos en esa relación dinámica. Somos mucho más fenoma (adaptación) y menos genoma (programa) de lo que hoy se suele pensar.

Cuarto principio: Decálogo de la Nueva Teoría estratégica



Gracias a este peculiar sistema estratégico los seres humanos somos los únicos seres vivos que tenemos en cuenta el futuro (y no solo el presente y el pasado); que elegimos (y no solo decidimos); que transformamos (y no solo nos adaptamos); y que aspiramos a “mejorvivir” (y no nos conformamos con sobrevivir). Todo eso afecta al estrategar, a  la forma en que concebimos nuestras estrategias.

Mientras nuestros antecesores se limitaban a escanear el entorno en busca de posibles discontinuidades, nosotros somos capaces  de: (1) imaginarnos el abanico de futuros posibles (futuribles); (2) anticiparnos antes de que estos sobrevengan (ya sea para alcanzarlos o para evitarlos); (3) seleccionar entre dichos futuribles aquel que entendemos nos conviene más (al que convertiremos en nuestra meta);   (4) imaginarnos diferentes rutas alternativas para alcanzarlo (tantas como se nos ocurran);   (5) elegir una  de esas rutas alternativas; (6) recorrerla y ejecutarla; (7) evaluar los resultados y aprender de la experiencia

A  Profa. Dra. Margarida Maria Krohling Kunsch, a mais votada na lista tríplice definida pelos votos dos membros  da Congregação e dos Conselhos Departamentais, foi nomeada, pelo reitor Prof. Dr. João Grandino Rodas, diretora da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), para o quatriênio 2013-2016. Como vice-diretor foi designado o Prof. Dr. Eduardo Monteiro, do Departamento de Música, considerado pela crítica como um dos maiores pianistas de sua geração.
 
A ECA-USP, fundada em 1966, hoje é composta de 8 departamentos e da Escola de Arte Dramática (EAD). Oferece 22 cursos de graduação, sendo 15 da área de artes e 7, da área das comunicações. Na pós-graduação desenvolve 6 programas. Além disso, mantém diversos cursos de especialização e de extensão universitária. Referência para o Brasil e a América Latina, além ter consolidado seu prestígio também no cenário internacional, como uma instituição com nível de excelência nas áreas de artes,  comunicação e informação, ela está arrolada entre as doze melhores escolas de comunicação do mundo. “Vejo como um desafio estar à frente de uma Escola com tamanha pluralidade  e diversidade”, disse a Profa. Margarida ao portal da ECA ao ser divulgada a sua nomeação.
 
 A nova diretora da ECA
 
Professora titular da Universidade de São Paulo, a Profa. Margarida é  a primeira mulher a ocupar o cargo de direção da Escola, que em 2013 completa 47 anos de vida.  É a atual chefe do Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo e coordenadora do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Gestão Estratégica em Comunicação Organizacionale Relações Públicas, por ela criado em 1999, além de ter sido presidente da Comissão de Pós-Graduação da ECA-USP. De 1994 a 1999, foi assessora da Coordenadoria de Comunicação Social da Universidade de São Paulo.

Autora de vários livros, quase quarenta coletâneas de Comunicação e grande número de prefácios, capítulos e artigos em livros e periódicos científicos nacionais e internacionais, além de criadora e diretora de Organicom - Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas (ECA-USP e Abrapcorp) e Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación (Alaic), ela é referência nacional e internacional nas área de Relações Públicas e Comunicação Organizacional.

A trajetória de Margarida é marcada por uma efetiva participação em entidades científicas e associações de classe nacionais e internacionais da área de Comunicação, como cofundadora ou como titular de diversos cargos diretivos. Assim, foi presidente da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom) e da Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas (Abrapcorp), em ambas por duas gestões. No âmbito internacional, presidiu a Asociación Lationoamericana de Investigadores de La Comunicación (Alaic) e a Confederación Iberoamericana de las Asociaciones Científicas y Académicas de Comunicación (Confibercom).Atualmente, é presidente da Federação Brasileira das Associações Científicas e Acadêmicas de Comunicação (Socicom). É detentora de diversas láureas, entre as quais a de professora honoris causa, outorgada pela Universidade Federal do Maranhão em 2012, e a de homenageada de 2012 no projeto “A Intercom e a memória das ciências da comunicação”.